a ponte inexistente viola as fronteiras da dúvida
que serpenteia como um rio entre montes e vales
até à exaustão
o fogo alastra pelos poros da certeza evidente
que permanece livre como uma ave viajante
até ao limite
a ignorância domada infiltra-se na teia do sentir
que freme revoltada como a estrela sumptuosa
até ao infinito
a freima perpétua galopa no vácuo obscuro
que investe hostilmente como o guerreiro
até à extinção
que serpenteia como um rio entre montes e vales
até à exaustão
o fogo alastra pelos poros da certeza evidente
que permanece livre como uma ave viajante
até ao limite
a ignorância domada infiltra-se na teia do sentir
que freme revoltada como a estrela sumptuosa
até ao infinito
a freima perpétua galopa no vácuo obscuro
que investe hostilmente como o guerreiro
até à extinção
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