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adormeço no intervalo do teu sono
que me ampara quimeras e projectos
perdidos no tempo de um passado esquecido
sem ti
sou mais uma árvore à mercê de ventos fortes
que sopram sem pudor e arrasam ficções
de restos de desejos um dia almejados
Ousa então! ainda que os ventos alísios percorram o espaço interior, Irene. Ou talvez por isso.
ResponderEliminarUm beijo, amiga
a spectrum
ResponderEliminara brisa amena reconfortante!