estranho-me no véu de minúsculas
que em vão cobre o meu nome
não me sinto ali no papel
nem me vejo mulher
na translúcida passagem
por lugares distantes das minhas mãos
dos meus olhares vazios
nasce a vontade de encher o mar
de estrelas e de cavalos
num galope desenfreado
retenho uma imagem opaca
da ínfima realidade que sou
Irene Ermida
Irene,
ResponderEliminarínfima, que NADA!
Tem um dia (que 'dizem' ser da Mulher!) muito Feliz! seguido de muitos outros não menos fantásticos!
deixo um abraço, o sorriso de sempre e saudades!
mariam
Do muito e bom que tenho lido no seu blog, este é um dos meus posts favoritos.
ResponderEliminarGostei muito.
Bjs