que se adivinha no meu olhar
inerte permaneço
no seio de línguas frenéticas
tão cheias de vazios
que secamente se dilatam
em manifestos sibilinos
respiram lufadas bafientas
que não me embriagam
dessa luz anímica
e num suspiro de ironia
recolho a suavidade
de cores e sons
Irene Ermida
Irene,
ResponderEliminarnão consigo comentar este 'imprevisto' ... soa-me a desabafo.. :)
sorrisos :)
mariam
mariam
ResponderEliminarnão pensei nele assim, mas todas as leituras são possíveis.