fechei a porta que se fechava e abria num vendaval de sombras dançando à volta da fogueira e mais não havia senão fantasmas criados e alimentados por um diabólico monstro incansável
fechei a porta mas ela abriu-se de um sopro matinal que acordava precocemente de um sono feito leito onde me aconchegava até ao limite de quem sou
Irene Ermida
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