Assisti, sexta-feira, no pequeno auditório do Teatro de Vila Real à ante-estreia do filme de João Botelho.
Um Torga cheio de música, de olhares diversos, de palavras, de silêncios, de forças ocultas da terra e de imagens filtradas pelos sentidos individuais...
Um filme de autor que penetrou no universo torguiano de forma singular mas poderosa.
Muito mais haveria a dizer sobre o que vi mas, perante obra de arte de tal dimensão, recolho-me a um silêncio feito de admiração.
Advertência: incompatível com ambientes "pipoqueiros", como, aliás, o próprio realizador referiu.
Um Torga cheio de música, de olhares diversos, de palavras, de silêncios, de forças ocultas da terra e de imagens filtradas pelos sentidos individuais...
Um filme de autor que penetrou no universo torguiano de forma singular mas poderosa.
Muito mais haveria a dizer sobre o que vi mas, perante obra de arte de tal dimensão, recolho-me a um silêncio feito de admiração.
Advertência: incompatível com ambientes "pipoqueiros", como, aliás, o próprio realizador referiu.
6 comentários:
Um filme que não quero perder.
Grato pela sugestão.
Beijinho, Irene
lá estarei na estreia.
... sem pipocas.
:-)
bj
A música do teu blog liquida-me mal entro nele.
Fónix!!!
Disparo a mil, não sei bem para onde..
Bj
Ambientes pipoqueiros? eheheh, muito bem.
Um beijo
Daniel
a postscriptum
não percas mesmo... vale mesmo a pena!
a adesenhar
vais gostar, tenho a certeza!
bj
a jg
rsss
«liquida-te»??? é um termo interessante!
então sempre que te apeteça viajar vem até cá ouvi-la ok?
a daniel
é uma palavra com uma certa sonoridades, não achas?
pi - po - quei -ro !!!
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