Vagueando pela rede de conhecimento que a internet nos oferece, aprendi hoje que o «cretinismo» é uma patologia! Convencida que estava que um «cretino» não passava de um indivíduo dotado de imbecilidade e de estupidez, foi com surpresa que me deparei com este novo facto.
Lidar diariamente com «cretinos» não é tarefa fácil e deixa-nos poucas alternativas: ou agimos com a indiferença proporcional ao grau, ou tentamos «salvar» esse intelecto do naufrágio iminente ou, simplesmente, acreditamos que existem como contraponto dos «inteligentes».
Tratando-se de «debilidade mental» ligada a doença, a solução talvez passe por encaminhar o caso para um especialista e esperar que o nosso contributo tenha consequências positivas na história da humanidade!
Façam o favor de sorrir...
Lidar diariamente com «cretinos» não é tarefa fácil e deixa-nos poucas alternativas: ou agimos com a indiferença proporcional ao grau, ou tentamos «salvar» esse intelecto do naufrágio iminente ou, simplesmente, acreditamos que existem como contraponto dos «inteligentes».
Tratando-se de «debilidade mental» ligada a doença, a solução talvez passe por encaminhar o caso para um especialista e esperar que o nosso contributo tenha consequências positivas na história da humanidade!
Façam o favor de sorrir...
Irene Ermida
5 comentários:
:-)
Interessante, de facto.
Mas nem por isso os cretinos "não patológicos" com que lidamos no quotidiano se tornam mais suportáveis...!
Quando a cretinice se constituir como normalidade (já faltou mais) patológicos serão os outros, os anormais.
Zé
a maria manuel
Pois não, mas a técnica da indiferença por vezes resulta. É preciso é treino.
a Zé
já vai sendo assim...
são horrendos os cretinos
jocas maradas...sempre
su
é por isso que não evito filmes de terror... :)
bjs
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