Foto: Google
Obrigada pelo mote F.
vivam então os disparates
na selva da carne
e do desejo
na selva da carne
e do desejo
e num simples esvoaçar de asas
parta a imaginação em busca da essência
que percorre as veias acesas de prazer
e as trémulas mãos flutuam inquietas
pela pele de seda feita arco-íris
que desponta em águas profundas
que selvagens correm no suor
de sabor a sal
evapora-se em odores e amores
desfeitos e contrafeitos
em lençóis de corpos imunes
soltos na aragem do tempo
sem horas.
Irene Ermida
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