29/12/2010

«A rapariga que roubava livros»

Uma narrativa magnífica que nos surpreende ao ser contada pela Morte mas que nos seduz palavra a palavra, linha a linha, página a página, até perdermos a noção do tempo e encontrarmos um espaço longínquo, mas tão perto, numa deliciosa doçura do ser humano, numa tragédia da humanidade que nos faz pensar e relativizar o sofrimento!
Escusado será dizer que foi uma das melhores leituras até hoje!

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