derreto-me em diamantes raros
recolhidas em tranquilos mares transparentes
rolam ligeiras na pele
vermelhas de lágrimas doridas
mas não basta
o mundo não é meu
e abro mão de horizontes
e
de malhas tecidas de gestos
SEM LIMITES, SEM FRONTEIRAS, SEM TEMPO, SEM ESPAÇO, SEM COR, SEM NACIONALIDADE, SEM SEM SEM...
POEMA GENIAL
Não te amo mais.
Estarei mentindo dizendo que
Ainda te quero como sempre quis.
Tenho certeza que
Nada foi em vão.
Sinto dentro de mim que
Você não significa nada.
Não poderia dizer jamais que
Alimento um grande amor.
Sinto cada vez mais que
Já te esqueci!
E jamais usarei a frase
EU TE AMO!
Sinto, mas tenho que dizer a verdade
É tarde demais...
A leitura deste poema encerra outra completamente diferente, oculta à primeira vista; ora tente ler do fim para o princípio...
Agradeço ao João o envio do texto.
Telegramas trocados entre Bernard Shaw e Churchill
Convite de Bernard Shaw a Churchill:
"Tenho o prazer e a honra de convidar Sua Excelência Primeiro-Ministro para apresentação da minha peça "Pigmaleão". Venha e traga um amigo, se tiver." Bernard Shaw
Resposta de Churchill a Bernard Shaw:
”Agradeço ilustre escritor honroso convite. Infelizmente não poderei comparecer à primeira apresentação. Irei à segunda, se houver." Winston Churchill.
Na divulgação, a frase «Cinema... sem pipocas, no Teatro de Vila Real» cativou-me de imediato. E paguei cinco euros para ver este filme de Todd Field, do qual já tinha ouvido excelentes críticas.
Dinheiro mais bem empregue!!!
No pequeno auditório, recordei-me dos tempos idos do Quarteto, em Lisboa.
E o filme é, sem dúvida nenhuma, o meu género: desenrola-se sob uma densidade oculta por uma vida rotineira e desinteressante, as frustrações, os desejos, o desistir dos sonhos; o acordar num tempo qualquer e dar-se conta... e querer mudar; e ficar...
A última mensagem do narrador: ninguém pode mudar o passado; mas o futuro pode-se a qualquer altura e em qualquer lugar...