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Enquanto atravesso o deserto e as palavras se recusam a atormentar-me, vou invadindo este espaço com algumas «brincadeiras» porque brincar também é preciso!
Enquanto atravesso o deserto e as palavras se recusam a atormentar-me, vou invadindo este espaço com algumas «brincadeiras» porque brincar também é preciso!
Publico novamente um texto que recebi por e-mail.
Mais um admirável exercício sobre a riqueza da língua portuguesa:
POEMA GENIAL
Não te amo mais.
Estarei mentindo dizendo que
Ainda te quero como sempre quis.
Tenho certeza que
Nada foi em vão.
Sinto dentro de mim que
Você não significa nada.
Não poderia dizer jamais que
Alimento um grande amor.
Sinto cada vez mais que
Já te esqueci!
E jamais usarei a frase
EU TE AMO!
Sinto, mas tenho que dizer a verdade
É tarde demais...
A leitura deste poema encerra outra completamente diferente, oculta à primeira vista; ora tente ler do fim para o princípio...
Agradeço ao João o envio do texto.
4 comentários:
Uma "volta ao texto" em sentido literal! :-)
E nem é assim tão raro que, mesmo sem propósito, a mensagem encerre leituras ocultas e/ou opostas às primeiras...
biby cletus
welcome, thank's for your visit
a maria manuel
o que gera, por vezes, alguns equívocos, principalmente se tiver a mania de ler do fim para o princípio. :-)
Quantas vezes o que se lê não é o que parece? Se calhar temos que começar a aprender a ler de trás para a frente. É um bom treino para aprender a ler o árabe.
a anónimo
as aparências iludem de facto: umas vezes por serem verdadeiras ilusões, outras por cegueira do sujeito... :-)
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