sinais construídos de indícios e demónios concebidos de pasmada erudição
em matizes inexoráveis de suspeitas e de vestígios
determinam
cansaços humilhados e destronados
e dormentes e latentes rastos de sombras de verão
quem adormece no hemisfério de mármore?
se crivada de rugas profundas suspiro em alvoradas?cómoda e parcelar gotejo palavras
que adejam à solta por jardins férteis de ternuras nunca esmorecidas
de frutos despida porque sem face me deito na terra mundanade todos visível e distante golpeio promessas
em seiva renasço
em verso
em seiva renasço
em verso
2 comentários:
Querida Irene
Valeu a pena a espera! Pareço eu por dentro.Muito obrigado.Um bom feriado e muito sol.
Beijos
a salta pocinhas
credo! não precisas agradecer! :-)
mas, tu por dentro?!
palavras, apenas palavras que mudam...
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