30/12/2006

Flutuações 2



Desconheço o autor destas máximas e, apesar do formalismo da receita, que nos merece sempre desconfiança e até algum menosprezo devido à crença antecipada na sua inutilidade, decidi partilhá-las com quem perde alguns minutos a visitar este blog. Cada um que retire as suas ilações... se houver lugar a isso, claro! Por mim, confesso que retirei algumas!


«Aprendemos que...

... por pior que seja um problema ou situação, sempre existe uma saída.
... é asneira fugir das dificuldades. Mais cedo ou mais tarde, será preciso tirar as pedras do caminho para conseguir avançar.
... perdemos tempo a preocuparmo-nos com factos que, muitas vezes, só existem na nossa mente.
... é necessário um dia de chuva para darmos valor ao Sol; mas se ficarmos expostos muito tempo, o Sol queima.
... heróis não são aqueles que realizam obras notáveis, mas os que fizeram o que foi necessário e assumiram as consequências dos seus actos.
... não importa em quantos pedaços nosso coração está estilhaçado, o mundo não pára para que nós o consertemos.
... ao invés de ficar esperando alguém nos trazer flores, é melhor plantar um jardim.
... amar não significa transferir aos outros a responsabilidade de nos fazer felizes. Cabe a nós a tarefa de apostar nos nossos talentos e realizar os nossos sonhos.
... o que faz diferença não é o que temos na vida, mas QUEM nós temos. E que boa família são os amigos que escolhemos.
... as pessoas mais queridas podem às vezes ferir-nos. E talvez não nos amem tanto quanto nós gostaríamos, o que não significa que não amem muito, talvez seja o máximo que conseguem. Isso é o mais importante.
... toda mudança inicia um ciclo de construção, se você não esquecer de deixar a porta aberta.
... o tempo é precioso e não volta atrás. Por isso, não vale a pena resgatar o passado. O que vale a pena é construir o futuro. O nosso futuro ainda está por vir.
Então aprendemos que devemos descruzar os braços e vencer o medo de partir em busca dos nossos sonhos

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