Na divulgação, a frase «Cinema... sem pipocas, no Teatro de Vila Real» cativou-me de imediato. E paguei cinco euros para ver este filme de Todd Field, do qual já tinha ouvido excelentes críticas.
Dinheiro mais bem empregue!!!
No pequeno auditório, recordei-me dos tempos idos do Quarteto, em Lisboa.
E o filme é, sem dúvida nenhuma, o meu género: desenrola-se sob uma densidade oculta por uma vida rotineira e desinteressante, as frustrações, os desejos, o desistir dos sonhos; o acordar num tempo qualquer e dar-se conta... e querer mudar; e ficar...
A última mensagem do narrador: ninguém pode mudar o passado; mas o futuro pode-se a qualquer altura e em qualquer lugar...
5 comentários:
Não existe nada de melhor do que um cinema sem pipocas e sem intervalos, meu rico King. Um abraço.
Excelente dica!
Concerteza que será fundamental ir ver esse filme :=)**
Não estaria tão certo assim.
Vamos ouvir o P.M. Sócrates e depois poderemos afirmar se é ou não possível mudar o passado!!
o filme parece-me interessante ;) mas umas pipocas tb se comiam ...apesar ke da ultima vez ke fui ao cinema a mulher ao meu lado parecia uma porca a comer, ke nojo ke me meteu :(
beijo*
a trivialidado
até o filme melhora! se bem que, neste caso, o filme já é excelente.
a sem-comentários
também demorei mas ainda bem que não o perdi. Aproveita enquanto está em cartaz.
a jg
a excepção confirma a regra... mas ainda o 'filme' vai a meio e já a maioria acredita que o homem é vítima duma ignóbil conspiração!
a gala
se apreciares este filme, de certeza que te esqueces das pipocas!!!
bj
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