«Aquilo que de verdadeiramente significativo podemos dar a alguém é o que nunca demos a outra pessoa, porque nasceu e se inventou por obra do afecto. O gesto mais amoroso deixa de o ser se, mesmo bem sentido, representa a repetição de incontáveis gestos anteriores numa situação semelhante. O amor é a invenção de tudo, uma originalidade inesgotável. Fundamentalmente, uma inocência. »
Fernando Namora, in 'Jornal sem Data'
Fonte: www.citador.pt
4 comentários:
Lindo mas utópico, pois nós somos o nosso vivido.
Até breve!
Permite-me discordar...
Nós somos o que acreditamos ser ou ter sido. O que nos é mais conveniente.
A vida é uma construção: e cada dia com novos materiais!
Bj
Não acredito na novidade, acredito na renovação.
pois, somos diferentes! para mim, águas passadas não movem moinhos!a vida é como o rio... nunca é a mesma água... ou como um livro... vira-se a página e temos um novo capítulo!
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