Este filme de Tony Scott, com Denzel Washington como protagonista, aborda o fenómeno do déjà vu, num ângulo de projecção do passado no presente, permitindo regredir no tempo, através de um aparelho que proporciona a viagem até ao momento anterior ao drama da explosão de um ferry de Nova Orleans, e modificar assim o rumo dos acontecimentos, salvando centenas de inocentes.
Não sendo o meu género de filme, dificilmente posso emitir opinião favorável. Uma corrida contra o tempo que nos provoca uma sensação de cansaço no final...
Esta expressão «déjà vu» que, pronunciada em bom francês, dá um toque de requinte a qualquer conversa, equivale a dizer «já visto». E esta sensação de um «flash» particular que nos dá a impressão da situação nos ser familiar, quando materialmente é impossível, tive-a há uns anos atrás...
Acompanhada de uma amiga, parti de férias sem rumo e, quando dei conta estava no Algarve, mais precisamente em Armação de Pera, onde nunca tinha estado anteriormente. Por nenhuma razão especial, decidimos montar a tenda (belos tempos esses de campismo!) por lá. Quando, ao entrar no parque, tive esse flash! Conduzindo até à recepção do parque de campismo, tive a nítida sensação que já ali tinha estado, repetindo os movimentos e até palavras! Mesmo as que proferi, quando comuniquei à minha amiga: «tive agora um déjà vu»!
A ideia da possibilidade de viajar até ao passado apresentada no filme, suscitou-me uma reflexão: se, de facto, tivéssemos a oportunidade de voltar atrás, o que mudaríamos nas nossas vidas?!
E não acredito que ninguém quisesse mudar rigorosamente nada!
Esta expressão «déjà vu» que, pronunciada em bom francês, dá um toque de requinte a qualquer conversa, equivale a dizer «já visto». E esta sensação de um «flash» particular que nos dá a impressão da situação nos ser familiar, quando materialmente é impossível, tive-a há uns anos atrás...
Acompanhada de uma amiga, parti de férias sem rumo e, quando dei conta estava no Algarve, mais precisamente em Armação de Pera, onde nunca tinha estado anteriormente. Por nenhuma razão especial, decidimos montar a tenda (belos tempos esses de campismo!) por lá. Quando, ao entrar no parque, tive esse flash! Conduzindo até à recepção do parque de campismo, tive a nítida sensação que já ali tinha estado, repetindo os movimentos e até palavras! Mesmo as que proferi, quando comuniquei à minha amiga: «tive agora um déjà vu»!
A ideia da possibilidade de viajar até ao passado apresentada no filme, suscitou-me uma reflexão: se, de facto, tivéssemos a oportunidade de voltar atrás, o que mudaríamos nas nossas vidas?!
E não acredito que ninguém quisesse mudar rigorosamente nada!
1 comentário:
sempre me intrigaram os meus "déjà vu"!
são tantos que já perdi a conta.
e querendo mudar alguma coisa, deixa de haver o dito "déjà vu".
por isso continuo intrigado com estas viagens no tempo...
:-)
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