os meus dedos percorrem o contorno dos teus ombros
num deleite abandonado de sentidos
surda a palavras ocas que rodopiam nos intervalos
do espaço que o meu corpo ocupa, entre vírgulas,
me expando lasciva e nua de conceitos
numa síntese de intimidades minhas e tuas
num deleite abandonado de sentidos
surda a palavras ocas que rodopiam nos intervalos
do espaço que o meu corpo ocupa, entre vírgulas,
me expando lasciva e nua de conceitos
numa síntese de intimidades minhas e tuas
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3 comentários:
Olá Irene
Li algumas coisas deste mês de Fevereiro e depois passei por Outubro e Novembro.
Fiquei com uma boa ideia geral do teu blogue, da forma como escreves , etc.
Parece-me, por isso, que estes dois últimos posts são ligeiramente diferentes do que tinhas escrito até aqui.
Mas gostei destes e de todos os outros que vi.
Li frases, conceitos, ideias, etc., deveras interessantes. Por exemplo:
"numa firmeza de papel
arrasto mágoas e sentires
de ti em mim
e invento saídas
que nunca serão
querer"
Resumindo, escreves bem e ler-te é agradável.
Beijinhos
PS: obrigado pela tua visita. Volta sempre. Logo que possa vou linkar-te, para não me perder no caminho...
sentir primario guiado pelo instinto...
olá Nilson
agradeço as tuas amáveis palavras e a tua visita
também gostei muito de visitar o teu espaço e já te linkei
estes poemas saíram assim... de vez em quando gosto de perder o rumo... :-)
a vício
um instinto guiado pela intuição...
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