Com incidências ou não… passei os olhos e parei por ali…num exercício mecânico de leitura mais para ocupar o tempo, esse ditador, do que propriamente para captar o sentido das palavras… sentido??? Falta dele, isso sim!!! E valha-nos, pelo menos, o de humor para compensar a ausência do semântico!
Não, recuso-me a maldizer… quero apenas sorrir… deixem-me sorrir com um rasgo de boa disposição provocado pela apreensão do conteúdo de vital importância!!! Para quem?! Ai, fiquei muito mais «ricaaaaaaaaa», embora ainda longe dos calcanhares dessa escritora (???) que foi ao circo e viu palhaços… e não gostou!!!
Como, aliás, remata na sua crónica «Palhaços Ricos» no JN:
«Não gosto de palhaços, nunca gostei, já em pequena fugia deles e chorava sempre que aparecia um numa festa, por isso "enganei-me" a dar-lhe o número do meu telemóvel e tão cedo não volto ao bar da moda, porque daqui a uns meses ele deixa de lá ir e, com um bocado de sorte, nunca mais me cruzo com aquele palhaço rico que usa rímel e vai à manicura.»
A arte circense não é para todos… E lá que há palhaços, há… com coincidências ou não!
Que fique registado que nunca li nenhuma obra desta senhora, mas nem agora fiquei curiosa… quem sabe um dia… se esta frase vier a ser um título da sua autoria.
Alguns exemplos de riqueza linguística:
«Eu conheci o gajo…»
«…dá sempre a volta à cabeça aos gajos…»
«O gajo aquela pinta dos tipos…»
«…rímel como nós, as gajas, usamos.»
«…o gajo serviu-me champanhe do bom…»
«E o gajo arqueou as sobrancelhas…»
«Há muitos gajos destes…»
«…gajos armados em qualquer coisa…»
Ah, é verdade, não se esqueçam de oferecer (bons) livros nesta época natalícia!
E, já agora, quem pode perder um bom espectáculo de circo?!
4 comentários:
«Sei lá» não me interessa.
Mas "acreditar", sim. É importante.
não leste mesmo a crónica da MPR????
imperdível! eu envio por mail e logo me dirás...
agora que tens toda a razão, tens... acreditar... sempre! mas já agora em quê ou quem? rssssss
Acreditar em verdades úteis, como a de o tempo não ser apenas capaz de deteriorar, mas também de melhorar… Acreditar em alguém e na possibilidade de esse indefinido vir a definir-se num futuro… Acreditar, como atitude positiva. Não de um optimismo acéfalo, mas como alternativa capaz de nos melhorar. :-)
O P troca com o R e vai dar MRP e não o contrário. Ninguém gosta que lhe troquem o nome!
Enviar um comentário